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Alguns fatores podem valorizar ou desvalorizar o custo de uma propriedade. Seja para morar ou para investir, é preciso conhecer este elementos para negociar o melhor valor. Localização do imóvel : Refere-se à área onde o imóvel está situado. Fatores como proximidade a centros comerciais, escolas, hospitais, transporte público, segurança, infraestrutura e até mesmo a reputação do bairro podem aumentar ou diminuir o valor da propriedade. Locais bem localizados e com boa infraestrutura tendem a ser mais valorizados. Tamanho do imóvel : Está relacionado à metragem quadrada do terreno e da construção. Imóveis maiores, com mais cômodos, áreas externas ou vagas de garagem, geralmente têm um valor mais alto. No entanto, a relação entre tamanho e preço também depende da localização e do uso do espaço. Condições do imóvel : Refere-se ao estado de conservação da propriedade. Imóveis bem conservados, com reformas recentes, acabamentos de qualidade e instalações modernas (como elétrica, hidráulica e sistemas de segurança) tendem a valer mais. Por outro lado, imóveis que necessitam de reparos ou reformas podem ter seu valor reduzido. Regularização da documentação do imóvel : Diz respeito à situação legal da propriedade. Imóveis com documentação em dia, sem dívidas, pendências judiciais ou problemas de regularização (como escritura, registro no cartório e licenças) são mais valorizados. A falta de documentação adequada pode desvalorizar o imóvel e dificultar a negociação. Situação do mercado : Refere-se às condições econômicas e de oferta e demanda no momento da negociação. Fatores como taxas de juros, inflação, crescimento populacional, disponibilidade de crédito e tendências do mercado imobiliário podem influenciar o preço. Em períodos de alta demanda e pouca oferta, os preços tendem a subir, enquanto em momentos de crise ou excesso de oferta, os valores podem cair. Esses fatores, quando bem avaliados, ajudam tanto compradores quanto vendedores a entender melhor o valor de uma propriedade e a negociar de forma mais justa e informada.

Em geral, o condômino não pode ser multado diretamente por ações de terceiros. A responsabilidade por ações de terceiros normalmente recai sobre o próprio terceiro envolvido. No entanto, se a ação do terceiro for diretamente causada ou facilitada pelo condômino, o condomínio pode tomar medidas disciplinares contra o condômino. Por exemplo, se um condômino convidar um terceiro para o condomínio e esse terceiro causar danos ou perturbar a tranquilidade dos demais moradores, o condomínio pode aplicar sanções disciplinares contra o condômino por permitir ou facilitar a situação. As regras e regulamentos específicos do condomínio, assim como as leis e regulamentos locais, determinarão as medidas disciplinares que podem ser aplicadas aos condôminos em caso de violações ou comportamento inadequado. É importante revisar as regras e regulamentos do condomínio e, se necessário, consultar um advogado especializado em direito condominial para entender completamente os direitos e responsabilidades dos condôminos em relação a ações de terceiros e possíveis penalidades. Fique atento e não seja displicente com a manutenção do edifício. O seu condomínio precisa da gestão certa para se tornar um verdadeiro lar.⁣ Entre em contato comigo. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis

A falta de manutenção adequada e o cumprimento de normas técnicas podem comprometer a eficiência das instalações elétricas do condomínio e até causar acidentes. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Infiltração em paredes e pisos: Pode comprometer a fiação elétrica, causando curtos-circuitos e reduzindo a vida útil dos materiais. Fissuras e trincas na estrutura: Podem indicar problemas na passagem de conduítes e tubulações elétricas, aumentando o risco de falhas e acidentes. Corrosão de estruturas: A umidade e a falta de manutenção podem deteriorar quadros elétricos, disjuntores e outros componentes, comprometendo a segurança. Curtos-circuitos e incêndios: A fiação desgastada ou mal instalada pode gerar faíscas e sobrecargas, representando um grande risco para o condomínio. Aumento de custos: A falta de manutenção preventiva pode levar a reparos emergenciais caros, além do desperdício de energia devido a instalações ineficientes. Manter as instalações elétricas do condomínio em dia é essencial para garantir segurança, economia e conformidade com as normas técnicas. 🔧⚡ ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis

Bom, a função pode ser dividida em várias pequenas atribuições como: ✅ Controle o acesso de visitantes - Garantir que apenas pessoas autorizadas entrem no condomínio, registrando informações e notificando os moradores quando necessário. ✅ Recebimento de encomendas - Acompanhar a entrega de pacotes, correspondências e demais volumes, garantindo a segurança e a correta destinação aos moradores. ✅ Controle de acesso por prestadores de serviço - Registrar e monitorar a entrada de profissionais que realizam serviços no condomínio, assegurando que estejam devidamente identificados e autorizados. ✅ Alertar o administrador ou gestor sobre irregularidades que ocorram durante o seu horário de trabalho - Comunicar qualquer incidente, comportamento suspeito ou problema estrutural para que medidas sejam tomadas rapidamente. ✅ Por fim e não menos importante, nunca deixar a entrada vazia - Manter a portaria sempre ocupada e atenta, garantindo a segurança e o bom funcionamento do controle de acesso. O seu condomínio precisa da gestão certa para se tornar um verdadeiro lar.⁣ Entre em contato comigo e saiba como posso ajudar! ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis

Você sabe porque a prestação de contas do condomínio deve ser realizada anualmente? O primeiro motivo diz respeito à obrigação prevista na lei. O Código Civil estabelece que é dever do administrador prestar contas anualmente à assembleia. Outro motivo é a transparência das contas. Apesar de seu dever, o síndico deve tratar os inquilinos da forma mais transparente possível e estar sempre aberto a dúvidas sobre o condomínio. Ser um administrador de condomínio é ser um parceiro confiável para proprietários, inquilinos e demais envolvidos, buscando sempre a excelência no cuidado e na valorização dos imóveis sob sua responsabilidade. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis

Em relação ao fundo de reserva, quem deve pagar? Senhorio ou inquilino? Ao alugar um imóvel, de acordo com a Lei 8.245, de 1991 (lei do inquilinato), que estabelece regras para o aluguel de imóveis urbanos, o locatário é obrigado a arcar com as despesas de um fundo de reserva durante o período em que estiver alugando o imóvel, nos termos do Art.23 item i. Fundo de reserva. No entanto, é importante destacar que o fundo de reserva deve ser pago pelo inquilino apenas quando for utilizado para cobrir despesas ordinárias do condomínio. Caso seja destinado a custos extraordinários, como obras e melhorias no prédio, a responsabilidade recai sobre o proprietário. Por isso, é essencial verificar o detalhamento das cobranças e alinhar as responsabilidades no contrato de locação. E aí, você sabia disso? O seu condomínio precisa da gestão certa para se tornar um verdadeiro lar.⁣ Entre em contato comigo. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis

Sim, pode! Qualquer devedor pode formalizar uma proposta de acordo para pagamento da dívida de condomínio. A proposta deve ser feita ao administrador do condomínio (o síndico) e deve ser razoável. Seja convincente na sua proposta para ela seja aprovada. Uma administração de condomínio mais racional, que visa o bem do comum fluxo de caixa da coletividade que mora ali, entende ser mais prudente e econômico aceitar um acordo parcelado ao invés de discutir o caso judicialmente. O seu condomínio precisa da gestão certa para se tornar um verdadeiro lar.⁣ Entre em contato comigo. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis

Vender imóveis é um processo que exige certa dedicação do proprietário, principalmente quando o mercado não está favorável. Muitas pessoas acreditam que para vender um imóvel rapidamente é necessário deixar o preço mais baixo do que o preço de mercado. No entanto, uma venda rápida e bem-sucedida não é apenas uma questão de preço. Com a abordagem certa, é possível vender um imóvel de forma rápida e vantajosa, sem precisar abrir mão do seu valor real. Investir em uma boa apresentação, utilizar estratégias de divulgação eficientes e contar com o suporte de profissionais qualificados faz toda a diferença. Estude o mercado, destaque os pontos fortes do seu imóvel e adote uma negociação flexível para atrair compradores e fechar um excelente negócio! 🏡💰 Se você pretende vender um imóvel rapidamente, precisa conhecer algumas técnicas, estratégias e peculiaridades atuais. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis

Muito se tem falado sobre investir em imóveis. Mas quando se trata de realmente usar o capital, surgem dúvidas, principalmente em caso de crise econômica. Afinal, sabemos o valor do dinheiro e não queremos perdê-lo, não é mesmo? Veja alguns motivos de porque investir em imóveis vale tanto a pena: Investir em imóveis é seguro: Os imóveis são considerados um dos investimentos mais seguros do mercado, pois possuem baixa volatilidade e valorização constante ao longo do tempo. Diferente de ações ou criptomoedas, que podem sofrer grandes oscilações, um imóvel tende a manter seu valor, protegendo seu capital contra a inflação e crises econômicas. 2. Aumento do patrimônio e bem durável: Adquirir um imóvel significa construir patrimônio de longo prazo. Diferente de outros bens que se depreciam com o tempo, como carros, os imóveis valorizam e podem ser transmitidos para futuras gerações, garantindo segurança financeira para sua família. 3. Fonte de renda: Um imóvel pode gerar uma renda passiva estável por meio de aluguel. Seja residencial ou comercial, o aluguel garante um fluxo de caixa mensal, podendo ser uma ótima alternativa para complementar a aposentadoria ou reinvestir em novos ativos. 4. Boa rentabilidade e liquide: Embora imóveis não tenham liquidez instantânea como investimentos financeiros, boas localizações e condições de mercado favorecem a valorização e venda rápida. 5. Sair do aluguel: Investir em um imóvel próprio elimina o pagamento do aluguel, que é um gasto sem retorno. Ao invés de pagar mensalmente por algo que nunca será seu, você constrói patrimônio e garante estabilidade para o futuro, podendo até investir em novos imóveis no futuro. Investir em imóveis é uma decisão estratégica e pode trazer segurança, valorização e renda ao longo dos anos. Se você tem dúvidas, estude o mercado, consulte especialistas e faça uma escolha consciente! Quer mais dicas como esta? entre em nosso site através da bio. 👆 ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis

No universo da administração condominial, é essencial compreender a distinção entre o síndico profissional e o síndico morador. Ambos desempenham papéis importantes na gestão do condomínio. O síndico morador, fazendo parte da comunidade, traz consigo o conhecimento e a vivência do condomínio, estabelecendo uma conexão próxima com os residentes. Sua motivação vem do envolvimento pessoal, o que é valioso para a coesão da comunidade. Já o síndico profissional, por sua vez, traz consigo uma ampla gama de habilidades especializadas. Com experiência e conhecimento aprofundado em questões jurídicas, financeiras e administrativas, ele assegura uma gestão eficiente e profissional do condomínio. Além disso, está atualizado com as leis e regulamentações vigentes, prevenindo problemas futuros e garantindo a conformidade legal. A importância do síndico profissional não pode ser subestimada. Eles oferecem uma visão imparcial e objetiva na tomada de decisões, além de possuírem as habilidades necessárias para lidar com situações complexas, conflitos e negociações. Sua capacidade de gerenciar fornecedores, lidar com emergências e manter a transparência financeira contribui para a tranquilidade e bem-estar de todos os moradores. Valorize a expertise do síndico profissional em seu condomínio. Ao contar com um síndico profissional, você terá uma gestão de qualidade, focada nos interesses dos moradores. A escolha certa para um condomínio bem administrado. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis

As regras de boa convivência são essenciais para manter um bom relacionamento entre a vizinhança. São aplicadas nas áreas comuns de um condomínio e até dentro da casa ou apartamento. Mas, quando se trata de animais, as normas precisam ser vistas com cautela, pois podem ser exageradas e gerar conflitos. ✅ É permitido: - A circulação de pets no apartamento do dono e em áreas comuns é liberada, contanto que respeite as três regras básicas e pode estabelecer no Regimento que a circulação seja com coleira. ❌ O que pode ser proibido: - O condomínio pode definir quais as áreas adequadas para pets e proibir sua circulação, por exemplo, na garagem ou no playground. - Deixar o animal solto, sem coleira, nos locais de uso comum do prédio também pode ser proibido. - Pode-se também desincentivar maus hábitos como o de deixar dejetos no jardim com advertências e, em caso de reincidência, multas. - Alguns municípios definem um número máximo de animais. Ficou com alguma dúvida? Entre em contato com a gente. O seu condomínio precisa da gestão certa para se tornar um verdadeiro lar.⁣⁣ ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis

O administrador só pode ser exonerado das suas funções se cometer irregularidades, não prestar contas ao condomínio ou não gerir o prédio com responsabilidade. Além dos fatores citados, é necessário que 1/4 da população solicite uma assembleia extraordinária, para que caso realmente seja uma renúncia, ela possa ser feita legalmente. Manter uma gestão transparente e eficiente é essencial para a harmonia do condomínio. Por isso, conhecer os direitos e deveres do administrador garante uma administração justa para todos.  Solange Costa Lopes - CRECI 47764  Corretora de imóveis