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A utilização de drones em condomínios pode apresentar vantagens em diferentes contextos, mas também requer considerações sobre privacidade, segurança e regulamentação. Aqui estão alguns pontos a serem considerados: Segurança e Monitoramento: Vigilância e Inspeção:  Drones podem ser usados para monitorar áreas comuns, fronteiras do condomínio e perímetros, reforçando a segurança. Identificação de Riscos:  Podem ser empregados na identificação precoce de riscos, como vazamentos de água ou danos nas instalações. Manutenção e Inspeção: Inspeções de Estruturas:  Drones podem ser úteis para inspecionar telhados, fachadas e outras estruturas, proporcionando uma visão mais rápida e abrangente. Monitoramento de Áreas de Difícil Acesso:  Locais difíceis de alcançar podem ser inspecionados mais eficientemente. Entregas e Logística: Entregas de Correspondências e Pacotes:  Em alguns casos, drones podem ser utilizados para entregas pequenas e rápidas dentro do condomínio, economizando tempo e recursos. Eventos e Entretenimento: Cobertura de Eventos:  Drones podem ser usados para capturar imagens aéreas em eventos sociais, esportivos ou culturais realizados no condomínio. Entretenimento e Recreação:  Pode haver eventos recreativos envolvendo o uso de drones, como corridas ou exibições de acrobacias. Privacidade e Regulamentação: Políticas e Regulamentações:  É crucial estabelecer políticas claras sobre o uso de drones no condomínio, alinhadas com regulamentações locais e nacionais. Respeito à Privacidade:  Os residentes devem ser informados sobre como os drones serão usados para garantir o respeito à privacidade. Treinamento e Certificação: Operadores Certificados:  Se houver pessoal interno operando drones, é importante garantir que sejam treinados e certificados para operação segura e responsável. Gestão de Conflitos: Comunicação Transparente:  Manter uma comunicação transparente com os residentes sobre o uso de drones, respondendo a perguntas e preocupações. A implementação bem-sucedida de drones em condomínios depende de uma abordagem equilibrada que considere os benefícios, a segurança, a privacidade e o cumprimento das regulamentações. A colaboração entre a administração do condomínio, os moradores e especialistas em drones pode ser fundamental para garantir uma integração eficiente e ética. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

Compartilhar atividades em áreas comuns de condomínios é uma ótima maneira de promover a convivência entre os moradores, criar um senso de comunidade e tornar o ambiente mais agradável para todos. Aqui estão algumas ideias de atividades que podem ser realizadas nas áreas comuns do condomínio: Churrascos e Eventos Gastronômicos: Organize churrascos periódicos ou eventos onde os moradores possam compartilhar receitas e pratos. Aulas de Fitness em Grupo: Contrate instrutores para aulas de yoga, pilates, aeróbica, etc., que possam ser realizadas em áreas como salões de festas ou áreas verdes. Estimule a participação de todos os moradores. Clube do Livro: Crie um clube do livro onde os moradores possam compartilhar e discutir suas leituras. Oficinas e Cursos: Ofereça oficinas e cursos sobre temas variados, como jardinagem, artesanato, culinária, etc. Incentive os moradores a compartilharem suas habilidades e conhecimentos. Eventos Culturais: Promova eventos culturais, como noites de cinema ao ar livre, apresentações de música ou teatro. Atividades Esportivas: Organize torneios esportivos em quadras ou espaços disponíveis. Campanhas de Solidariedade: Realize campanhas de arrecadação de alimentos, roupas ou outros itens para doação. Envolva os moradores em ações sociais para fortalecer o senso de responsabilidade social. Reuniões Temáticas: Realize reuniões periódicas com temas específicos, como segurança, meio ambiente, melhorias no condomínio, etc. Incentive a participação ativa dos moradores nas decisões. Clube do Pet: Organize encontros para os moradores que têm animais de estimação, promovendo atividades como caminhadas em grupo ou eventos de adoção. Lembrando sempre de respeitar as normas do condomínio e garantir a participação inclusiva de todos os moradores. Essas atividades podem fortalecer os laços comunitários, tornando o condomínio um lugar mais agradável e unido. descubra mais dicas em nosso site. link na bio. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

Portões automáticos em condomínios são uma escolha comum para melhorar a segurança, conveniência e controle de acesso. Aqui estão alguns pontos importantes a considerar sobre portões automáticos em condomínios: Segurança: Controle de Acesso:  Portões automáticos oferecem controle sobre quem entra e sai do condomínio. Isso é especialmente importante para garantir a segurança dos moradores. Integração com Sistemas de Segurança:  Os portões automáticos podem ser integrados a sistemas de vigilância, como câmeras e intercomunicadores, proporcionando uma camada adicional de segurança. Conveniência: Operação Remota:  Os moradores podem abrir e fechar o portão remotamente, seja por meio de controles remotos, cartões de acesso, aplicativos móveis ou outros dispositivos eletrônicos. Evita Saídas Não Autorizadas:  A automação minimiza a chance de saídas não autorizadas, uma vez que os portões geralmente se fecham automaticamente após a passagem de um veículo. Tipos de Portões Automáticos: Deslizante:  Movem-se horizontalmente para abrir e fechar. Basculante:  Levantam-se para cima. Pivotante:  Giram em torno de um ponto central. Enrolar:  Deslizam para cima e se enrolam em um tambor. Manutenção: Regular:  Portões automáticos precisam de manutenção regular para garantir seu funcionamento adequado. Isso pode incluir lubrificação, ajustes mecânicos e inspeções elétricas. Profissional:  A manutenção deve ser realizada por profissionais qualificados para garantir a segurança e a eficiência do sistema. Legislação Local: Conformidade:  Verifique se a instalação e operação dos portões automáticos estão em conformidade com as leis locais e regulamentos de segurança. Fontes de Energia de Backup: Necessidade:  Considere a instalação de fontes de energia de backup, como baterias ou geradores, para garantir que o portão funcione durante quedas de energia. Comunicação com Moradores: Informação:  Mantenha os moradores informados sobre procedimentos de segurança, códigos de acesso e quaisquer eventos relacionados ao portão automático. Custo: Investimento Inicial:  A automação de portões pode ter um custo inicial significativo, mas muitos consideram que os benefícios em termos de segurança e conveniência justificam o investimento. Ao considerar a instalação de um portão automático em um condomínio, é importante avaliar as necessidades específicas do local, a legislação local e as preferências dos moradores para garantir que o sistema atenda aos requisitos de segurança e funcionalidade. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

Moradores que estendem roupas na área comum do condomínio podem gerar alguns problemas e preocupações tanto para a administração do condomínio quanto para outros moradores. Aqui estão algumas questões que podem surgir: Estética : O principal problema é estético. Roupas penduradas em áreas comuns, como varandas, corredores ou jardins, podem prejudicar a aparência do condomínio, dando uma sensação de desordem e falta de cuidado. Segurança : Roupas estendidas em áreas comuns podem representar um risco de segurança, especialmente se estiverem bloqueando passagens de emergência, obstruindo corredores ou áreas de circulação. Respeito ao Regulamento : Em muitos condomínios, estender roupas em áreas comuns pode violar o regulamento interno, que geralmente proíbe atividades que afetam a estética do prédio ou causam desconforto aos demais moradores. Conflitos entre Moradores : A prática de estender roupas em áreas comuns pode causar conflitos entre os moradores, especialmente se alguns se sentirem incomodados com a situação e decidirem reclamar ou confrontar os responsáveis. Preocupações com a Privacidade : Alguns moradores podem se sentir desconfortáveis com a exposição de roupas íntimas ou pessoais em áreas comuns, especialmente se isso ocorrer perto de suas unidades habitacionais. Para lidar com essa questão, a administração do condomínio pode tomar algumas medidas, como: Reforçar as regras e regulamentos do condomínio, destacando a proibição de estender roupas em áreas comuns. Educar os moradores sobre a importância de respeitar as normas do condomínio e evitar práticas que possam causar desconforto ou prejudicar a convivência. Oferecer alternativas viáveis para os moradores secarem suas roupas de forma adequada, como a instalação de varais nas áreas de serviço de cada unidade habitacional. Realizar campanhas de conscientização sobre boas práticas de convivência e cuidado com as áreas comuns do condomínio. Tomar medidas disciplinares, conforme previsto no regulamento interno, para os moradores que persistirem em desrespeitar as regras estabelecidas. Com uma comunicação clara, educação e ações adequadas por parte da administração do condomínio, é possível lidar com eficácia com moradores que estendem roupas na área comum, promovendo uma convivência harmoniosa e respeitosa entre todos os moradores. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

Sim, é necessário obter autorização para realizar obras nas áreas comuns de um condomínio. A realização de obras nessas áreas envolve algumas etapas e considerações importantes: Síndico: O síndico é o responsável pela administração do condomínio e deve ser consultado antes de qualquer modificação nas áreas comuns. Ele pode fornecer orientações sobre os procedimentos a serem seguidos. Assembleia de Condomínio: Na maioria dos casos, obras nas áreas comuns precisam ser aprovadas em assembleia de condomínio. Regulamento Interno: O regulamento interno do condomínio pode conter regras específicas sobre a realização de obras, horários permitidos e outras condições que devem ser seguidas. Convenção de Condomínio: A convenção de condomínio é o documento legal que estabelece as normas de convivência e administração do condomínio. Alvará de Construção: Dependendo da natureza das obras, pode ser necessário obter um alvará de construção ou outras licenças da prefeitura local. Isso é especialmente relevante para obras que envolvem alterações estruturais, instalações elétricas ou hidráulicas, entre outras. Projetos e Profissionais Qualificados: É importante contratar profissionais qualificados, como engenheiros ou arquitetos, para elaborar e executar o projeto. Isso garante que as obras serão realizadas de acordo com as normas técnicas e de segurança. Seguro: Verifique se há necessidade de seguros adicionais durante a realização das obras para cobrir possíveis danos ou acidentes. Notificação: Todos os condôminos devem ser notificados sobre as obras, especialmente se elas puderem causar algum tipo de incômodo, como ruídos ou bloqueio temporário de áreas comuns. Realizar obras nas áreas comuns de um condomínio exige um planejamento cuidadoso, a obtenção de autorizações necessárias e a conformidade com as regras estabelecidas pelo condomínio e pelas autoridades locais. Seguir esses passos ajuda a garantir que as obras sejam realizadas de maneira legal, segura e com o mínimo de impacto negativo para os moradores. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

A segurança e a tranquilidade dos condôminos são prioridades para os síndicos. Em casos de incidentes, como batidas de carro na garagem, é fundamental entender os procedimentos e responsabilidades envolvidos. Se o condomínio possui um manobrista e o proprietário do veículo consegue comprovar o dano com imagens do sistema de monitoramento (CFTV), é possível buscar indenização junto ao empreendimento. No entanto, se não for possível comprovar que o dano ocorreu dentro da garagem do condomínio, a responsabilidade não pode ser atribuída ao condomínio. Nesse caso, identificar o autor do dano é fundamental. A jurisprudência estadual e federal tem seguido o princípio de que o condomínio só é responsável por danos aos veículos estacionados nas garagens se houver um funcionário responsável pela vigilância no local. Dicas de Prevenção de Acidentes na Garagem: Sinalização Adequada: Utilize placas de sinalização para indicar limites de velocidade, saídas de emergência e áreas de manobra. Iluminação Adequada: Garanta que a garagem esteja bem iluminada para evitar acidentes devido à falta de visibilidade. Câmeras de Segurança: Instale câmeras para monitorar a área e ajudar na investigação de qualquer incidente. Manutenção Regular: Realize inspeções e manutenções regulares para garantir que o piso, a ventilação e outros elementos da garagem estejam em boas condições. Regulamento de Uso: Defina regras claras sobre o uso da garagem, como limites de velocidade e proibição de atividades perigosas. Lidar com acidentes na garagem de um condomínio requer uma resposta rápida, documentação adequada, comunicação transparente e medidas preventivas eficazes. O síndico deve garantir que todas as etapas sejam seguidas de forma meticulosa para resolver o problema atual e evitar futuros incidentes, protegendo assim os interesses dos moradores e do condomínio como um todo. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

Além das medidas de proteção e segurança aos animais, é sempre necessário destacar ações que podem ser adotadas para tornar nossos condomínios espaços cada vez mais acolhedores para pets: Escolha de Produtos: Sempre que possível, use produtos de limpeza e pesticidas que sejam não tóxicos e seguros para animais de estimação. Opte por produtos de limpeza naturais ou ecológicos que sejam menos agressivos e menos prejudiciais aos pets. 2. Aplicação Segura: Durante a aplicação de produtos químicos, mantenha os pets afastados da área tratada. Se possível, isole a área até que o produto esteja seco e os vapores tenham se dissipado. 3. Comunicação e Informação: Informe todos os moradores sobre a aplicação de produtos químicos com antecedência. Use avisos em áreas comuns e comunicações digitais (e-mails, aplicativos de condomínio). 4. Procedimentos de Limpeza: Após a aplicação de produtos químicos, limpe bem a área antes de permitir que os pets voltem a circular. Use água abundante para enxaguar áreas que foram tratadas com produtos químicos, reduzindo a concentração de resíduos. 5. Monitoramento de Pets: Sempre supervisione os pets quando estiverem em áreas comuns que foram recentemente tratadas com produtos químicos. Limpe as patas dos pets após passeios em áreas comuns para remover possíveis resíduos químicos. 6. Emergências e Primeiros Socorros: Tenha à mão os contatos de veterinários e serviços de emergência para casos de intoxicação ou reações adversas. Eduque-se sobre os sintomas de envenenamento em pets, como vômitos, diarreia, salivação excessiva, tremores e letargia. 7. Produtos Específicos: Produtos como água sanitária, amônia e desinfetantes devem ser usados com moderação e mantidos fora do alcance dos pets. Evite o uso de pesticidas e herbicidas em áreas frequentadas por pets. Considere alternativas naturais ou orgânicas. O cuidado com pets em condomínios ao usar produtos químicos envolve a escolha de produtos seguros, a aplicação cuidadosa e a comunicação eficaz com os moradores. A proteção dos animais de estimação deve ser uma prioridade, garantindo que eles vivam em um ambiente seguro e saudável. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis

A questão de um condômino se recusar a pagar taxas extras em um condomínio é complexa e depende das leis locais, bem como das regras estabelecidas pelo próprio condomínio. Em geral, aqui estão alguns pontos importantes a considerar: Assembleia e Aprovação : As taxas extras geralmente são aprovadas em assembleias de condomínio, onde todos os condôminos têm a oportunidade de discutir e votar sobre a necessidade e o valor dessas taxas. Uma vez aprovadas pela maioria, as taxas extras se tornam obrigatórias para todos os condôminos. Obrigações Legais : Em muitos lugares, a lei exige que todos os condôminos contribuam para as despesas comuns do condomínio, incluindo taxas extras aprovadas em assembleia. Recusar-se a pagar essas taxas pode resultar em consequências legais. Penalidades e Juros : Se um condômino se recusa a pagar as taxas extras, o condomínio pode cobrar juros e multas sobre o valor devido. Além disso, o condomínio pode entrar com uma ação judicial para cobrar os valores em atraso. Regulamento Interno : O regulamento interno do condomínio geralmente especifica as regras sobre a cobrança de taxas extras e as penalidades por não pagamento. É importante que os condôminos estejam familiarizados com essas regras. Direitos e Deveres : Embora os condôminos tenham o direito de questionar a necessidade ou o valor das taxas extras, uma vez aprovadas, é dever de todos pagar para garantir o bom funcionamento e a manutenção do condomínio. Em condomínios, a cobrança de taxas extras pode gerar dúvidas. Conheça os aspectos legais e situações regulares dessa prática: Obras emergenciais: reparos urgentes, como vazamentos graves, justificam geralmente a taxa extra para garantir a segurança de todos. Investimentos e melhorias: projetos de modernização ou melhorias nas áreas comuns podem demandar recursos adicionais para beneficiar a comunidade. Reserva para futuros gastos: prever despesas imprevistas é essencial para manter o condomínio. A taxa extra pode ser usada para formar uma reserva. Inadimplência e déficit orçamentário: quando há falta de recursos devido à inadimplência ou déficit no orçamento, a cobrança extra pode ser necessária para manter os serviços. É fundamental que a cobrança seja transparente e deliberada em assembleias, respeitando os procedimentos previstos na convenção condominial! Em resumo, um condômino não pode simplesmente se recusar a pagar taxas extras aprovadas em assembleia sem enfrentar possíveis consequências legais e financeiras. Caso tenha dúvidas ou preocupações, é recomendável discutir a questão com o síndico do condomínio ou buscar orientação jurídica para entender melhor seus direitos e deveres.  Solange Costa Lopes - CRECI 47764  Corretora de imóveis  (33) 99952-2409

Manter o hall de entrada acolhedor e bem cuidado tem várias importâncias: Primeira Impressão: Um ambiente bem cuidado cria uma impressão positiva e acolhedora. Conforto e Bem-estar: Um hall limpo e bem organizado contribui para o conforto e o bem-estar dos visitantes. Um espaço agradável pode fazer com que as pessoas se sintam mais à vontade e bem-vindas. Organização: Um hall bem cuidado ajuda na organização, evitando que itens sejam deixados de maneira desordenada. Isso pode reduzir o estresse e a confusão ao entrar ou sair de casa. Segurança: Manter o hall livre de obstáculos e bem iluminado pode prevenir acidentes e garantir a segurança dos moradores e visitantes. Valor da Propriedade: Um hall bem cuidado pode contribuir para a valorização do imóvel. Se você estiver pensando em vender ou alugar a propriedade, um hall atraente pode ser um ponto positivo. Reflexo da Personalidade: O modo como você cuida do seu hall pode refletir seu estilo e personalidade. Um espaço acolhedor pode demonstrar cuidado e atenção aos detalhes. Portanto, cuidar do hall de entrada não apenas melhora a estética do ambiente, mas também tem um impacto positivo na funcionalidade e na experiência geral de quem passa por ele.  Solange Costa Lopes - CRECI 47764  Corretora de imóveis  (33) 99952-2409

Palestras são sempre uma fonte valiosa de aprendizado, especialmente quando se trata das nossas finanças. Por isso, destacamos aqui os benefícios que uma palestra sobre educação financeira pode proporcionar aos moradores e à comunidade como um todo. Consciência Financeira: Ajuda os moradores a entenderem a importância de gerenciar suas finanças pessoais de forma eficaz, o que pode levar a uma maior segurança financeira. Prevenção de Dívidas: Ensinar sobre como evitar o endividamento e como sair de situações de dívida pode ser crucial para manter uma comunidade financeiramente estável. Planejamento de Futuro: Os moradores podem aprender a planejar para o futuro, seja para emergências, aposentadoria ou grandes compras, o que pode melhorar a qualidade de vida no longo prazo. Relacionamento com o Dinheiro: A educação financeira pode mudar a forma como as pessoas veem o dinheiro, promovendo hábitos mais saudáveis e conscientes. Impacto na Gestão do Condomínio: Com moradores mais bem informados financeiramente, pode haver uma maior compreensão e participação nas decisões financeiras do condomínio, como orçamentos e investimentos. Comunidade Mais Forte: Quando os moradores estão financeiramente estáveis, a comunidade como um todo tende a ser mais coesa e resiliente, com menos conflitos relacionados a questões financeiras. Organizar essa palestra pode não apenas beneficiar os indivíduos, mas também fortalecer o senso de comunidade e melhorar a vida no condomínio de maneira geral. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

Investir num jardim de condomínio tem inúmeros benefícios, mas também exige responsabilidade dos profissionais envolvidos nos cuidados com o espaço, especialmente no que diz respeito à escolha das plantas. Há uma enorme variedade de espécies que podem enfeitar áreas internas ou externas e, somente conhecendo a fundo as necessidades de cada uma, é possível determinar as melhores opções para um empreendimento. Assim, problemas como o envenenamento por plantas tóxicas e criadouros de dengue podem ser evitados. Pensando nisso, reunimos algumas dicas úteis, que podem ser conferidas abaixo. Quais são as melhores plantas para o jardim de condomínio? As plantas indicadas para jardim de condomínio geralmente são espécies de pequeno a médio porte, que não oferecem riscos à edificação nem às pessoas. No piso de lajes, sempre que possível, são usadas forrações que, além do colorido, dão mais segurança ao local. Espécies de fácil manutenção também são mais recomendáveis. Dê preferência às que não possuem raízes agressivas ou floríferas, bem como às mais resistentes a pragas e doenças. Por fim, lembre-se que as plantas devem causar um efeito visual agradável. Determinadas espécies podem representar um risco à segurança Para vasos e espaços internos é recomendável espécies que não necessitam de muita luz, como a Ráfhis, por exemplo. São recomendáveis, ainda, espécies que resistam à falta de luz solar direta, como a Spatiphilum, a Dracena circulosa, a Philodendros, etc. Com relação às espécies que devem ser evitadas, ressalta-se a Fícus, palmeiras diversas e árvores de grande porte em geral. Por precisarem de raízes grandes e agressivas para se manterem vivas, elas são prejudiciais à estrutura do subsolo, uma vez que rompem sua impermeabilização. Também é preciso ter cuidado com as plantas tóxicas, como a Comigo Ninguém Pode, lesivas para as crianças e animais. Cultivar bromélias e outras espécies que acumulam água em seu interior pode ser perigoso, pois elas podem se transformar em criadouros de mosquitos, como o transmissor da dengue. Recomenda-se preventivamente a aplicação de uma solução com um litro de água e uma colher de sopa de água sanitária. Depois é só pulverizar nos locais das plantas onde pode ocorrer acúmulo de água. Já as plantas que devem ser evitadas em espaços internos são aquelas que exalam odor muito forte. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

Os danos causados por ratos em condomínios podem ser significativos e variam desde danos estruturais a riscos para a saúde dos moradores. Aqui estão alguns dos problemas comuns causados por ratos: Danos estruturais: Os ratos podem roer fiações elétricas, tubulações de água, isolamento e até mesmo madeira, o que pode levar a vazamentos, curtos-circuitos e danos à estrutura do edifício. Contaminação de alimentos: Os ratos podem contaminar os alimentos armazenados em despensas ou áreas comuns do condomínio, causando prejuízos financeiros e riscos à saúde dos moradores. Transmissão de doenças: Os ratos são conhecidos por transportar uma série de doenças, incluindo leptospirose, hantavirose, salmonelose e doença de Weil. A presença desses roedores aumenta o risco de transmissão dessas doenças para os residentes. Prejuízos à imagem do condomínio: Um condomínio infestado de ratos pode gerar uma má reputação e afetar a valorização dos imóveis. Para lidar com uma infestação de ratos em um condomínio, é importante adotar medidas de controle de pragas eficazes. Aqui estão algumas estratégias: Limpeza e higiene: Manter as áreas comuns limpas e livres de resíduos alimentares é fundamental para evitar que os ratos sejam atraídos para o condomínio. Selagem de entradas: Identificar e selar todas as possíveis entradas para os ratos, como rachaduras em paredes, aberturas em portas e janelas, é essencial para impedir sua entrada no prédio. Armazenamento adequado de lixo: Utilizar recipientes de lixo com tampa hermética e garantir que sejam esvaziados regularmente reduzirá a disponibilidade de alimentos para os ratos. Uso de armadilhas e iscas: Armadilhas e iscas podem ser eficazes para capturar e eliminar os ratos que já estão presentes no condomínio. No entanto, é importante utilizá-las com cuidado para evitar riscos para crianças, animais de estimação e outros moradores. Contratação de serviços profissionais: Em casos de infestações graves, pode ser necessário contratar uma empresa de controle de pragas profissional para realizar uma inspeção detalhada e implementar medidas de controle adequadas. É importante que os moradores estejam cientes da importância de relatar qualquer sinal de infestação de ratos às autoridades competentes do condomínio para que medidas de controle possam ser tomadas o mais rápido possível. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409