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  • Agindo contra a Violência Doméstica no Condomínio:O que Fazer?

    Em caso de violência doméstica em condomínio, é crucial agir rapidamente para garantir a segurança da vítima e prevenir danos adicionais. Aqui estão algumas etapas que podem ser seguidas: Chame as autoridades: Em situações de emergência, como violência doméstica em andamento, ligue imediatamente para a polícia (190 no Brasil) para relatar o incidente e solicitar assistência. Ofereça suporte à vítima: Se for seguro fazê-lo, ofereça apoio e solidariedade à vítima. Encoraje-a a buscar ajuda profissional e ofereça-se para acompanhá-la às autoridades ou fornecer informações sobre serviços de apoio disponíveis, como abrigos para vítimas de violência doméstica ou linhas diretas de apoio. Notifique a administração do condomínio: Informe o síndico ou a administração do condomínio sobre o incidente. Eles podem tomar medidas para garantir a segurança dos moradores, como reforçar a segurança no local, entrar em contato com as autoridades competentes e oferecer suporte à vítima, se necessário. Mantenha a confidencialidade: Respeite a privacidade da vítima e evite divulgar informações sobre o incidente a outros moradores do condomínio, a menos que seja estritamente necessário para garantir a segurança de todos os envolvidos. Busque orientação jurídica: Encoraje a vítima a buscar orientação jurídica especializada para entender seus direitos e opções legais. Advogados especializados em questões de violência doméstica podem oferecer assistência na obtenção de medidas protetivas e na busca por justiça. Promova a conscientização: Considere promover a conscientização sobre violência doméstica no condomínio por meio de campanhas educativas, palestras ou workshops. Lembre-se de que a violência doméstica é uma questão séria e delicada que requer uma abordagem cuidadosa e sensível. Priorize a segurança e o bem-estar da vítima e esteja pronto para oferecer suporte contínuo durante o processo de recuperação. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

  • Lei do Stalking: Entenda como se aplica em casos de condomínio

    A Lei do Stalking, também conhecida como Lei nº 14.132/2021, foi promulgada no Brasil com o objetivo de combater o stalking, que é uma forma de violência psicológica e perseguição persistente contra uma pessoa, causando-lhe medo, angústia ou constrangimento. Nos condomínios, é comum o relato de pessoas que se sentem perseguidas por outras. Isso pode acontecer tanto com moradores quanto com funcionários e, até mesmo, síndicos. Algumas situações comuns são: -Excesso de reclamações constantes de um vizinho sobre outro sem qualquer fundamento ou sobre algo que não esteja nas regras do condomínio, com abordagens nas áreas comuns e, até mesmo, indo ao apartamento do outro; -Mensagens contínuas ao síndico alegando que este não toma as atitudes necessárias ou que não é capaz de exercer a função; -Registros frequentes de reclamações sobre funcionários que se negaram a fazer algo que não corresponde à sua função; -Advertência aos condôminos ou moradores, por parte do síndico, sem fundamentos ou previsão em legislação vigente, ata de assembleia, regimento interno ou convenção do condomínio. O ponto principal é conscientizar moradores e funcionários sobre o que é stalking e quais são as consequências da perseguição ameaçadora. O ideal é fazer isso em alguma assembleia de condomínio. Para facilitar o entendimento de todos, dê exemplos práticos. Além disso, deixe claro como proceder caso alguém venha a ser vítima desse crime. É importante ressaltar que os condôminos não devem deixar de reportar ao síndico sobre reclamações ou sugestões, e vice-versa, e que o cometimento do ato de maneira isolada, não configura o crime de perseguição; ele se dá pela prática reiterada da ação. Enfim, a Lei do Stalking em condomínio deve ser levada a sério, tanto para prevenir o crime quanto para puni-lo. Afinal, como tantas outras regras, ela veio para contribuir para a boa convivência e o respeito mútuo entre moradores, síndico e demais funcionários. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

  • Diferenças entre Vigia, Vigilante e Porteiro: entenda cada função

    Esses três termos têm significados distintos, embora todos estejam relacionados à segurança ou monitoramento de algum tipo. Vamos ver: Vigia: Um vigia geralmente é uma pessoa responsável por observar e monitorar uma determinada área para garantir a segurança e prevenir atividades suspeitas. Eles podem trabalhar em diversos locais, como condomínios, empresas, escolas, entre outros. O papel do vigia geralmente envolve relatar qualquer atividade incomum aos responsáveis pela segurança. Vigilante: O termo "vigilante" é frequentemente usado para descrever um profissional de segurança privada que possui autorização legal para exercer certas funções de proteção e segurança. Os vigilantes são geralmente contratados por empresas de segurança privada e podem ter treinamento específico em defesa pessoal, uso de equipamentos de segurança, entre outros. Eles têm permissão legal para intervir em situações de emergência e, em alguns casos, podem portar armas de fogo, desde que devidamente autorizados pelas leis locais. Porteiro: Um porteiro, por outro lado, é responsável principalmente por receber e encaminhar visitantes, controlar o acesso ao local onde trabalha e, em alguns casos, realizar tarefas administrativas simples, como receber correspondências e fazer ligações. Eles são comumente encontrados em condomínios, empresas e prédios residenciais, e sua função principal é garantir que apenas pessoas autorizadas tenham acesso ao local. Resumindo, enquanto o vigia se concentra na observação e monitoramento, o vigilante tem autorização legal para intervir em situações de segurança e o porteiro é mais voltado para o controle de acesso e recepção de visitantes. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

  • Regimento Interno do condomínio: Manual dos condôminos

    Regimento Interno do Condomínio: o que é? É um documento que possui todas as normas de convivência básicas dentro de um condomínio, funciona como uma cartilha, onde os moradores são orientados sobre como devem agir, se relacionar e usar os espaços compartilhados. Um dos principais objetivos que o Regimento Interno do Condomínio possui é evitar desentendimentos e atritos entre os moradores, garantindo a qualidade de vida e o bem estar de todos. O Regimento Interno faz parte de um conjunto de três documentos que estabelecem as regras do condomínio, como a convenção e o código civil. O Regimento é parte da convenção, e é um dos recursos mais utilizados no dia a dia dos moradores. É comum que as pessoas confundam esses documentos, mas o Regimento Interno do Condomínio visa regular as questões de relacionamento e convivência diária, estabelecendo regras sobre as atividades que estão relacionadas à convivência entre vizinhos no ambiente em comum. Já a convenção do condomínio cuida de pontos administrativos, como as mudanças estruturais no local, o pagamento de contribuições e outros aspectos específicos. Normalmente, o Regimento Interno aborda questões como: 1 - Uso das áreas comuns, como salão de festas, piscina, churrasqueiras, quadras esportivas, etc. 2 - Horários para utilização das áreas comuns e eventuais restrições. 3 - Regras para a realização de reformas e obras nas unidades autônomas. 4 - Normas de convivência e respeito entre os condôminos. 5 - Proibições específicas, como a manutenção de animais de estimação de grande porte, a realização de festas com som alto após determinado horário, entre outras. 6 - Procedimentos para solução de conflitos entre condôminos. 7 - Penalidades para o descumprimento das regras. Essas são apenas algumas das questões que podem ser abordadas no Regimento Interno, que pode variar de condomínio para condomínio, de acordo com as necessidades e peculiaridades de cada comunidade condominial. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

  • Moradia inclusiva: Condomínio Pet-friendly

    Um condomínio pet-friendly é um ambiente residencial que acolhe e incentiva a presença de animais de estimação, proporcionando um espaço seguro e adequado para eles e seus tutores. Esse tipo de condomínio reconhece a importância dos animais de estimação na vida das pessoas e busca promover uma convivência harmoniosa entre todos os moradores, sejam eles humanos ou animais. Características de um condomínio pet-friendly podem incluir: Áreas destinadas aos animais: O condomínio pode oferecer espaços específicos para os animais, como áreas de recreação, parques ou até mesmo um pet park, onde os pets podem brincar e se exercitar com segurança. Regras claras e inclusivas: O condomínio estabelece regras claras relacionadas à convivência com animais, garantindo o bem-estar de todos os moradores. Isso pode incluir políticas sobre o tamanho e número de animais permitidos, regras de higiene e comportamento adequado dos animais nas áreas comuns. Serviços e comodidades pet-friendly: O condomínio pode oferecer serviços e comodidades voltados para os animais, como áreas para banho e tosa, pet shops, serviços de pet sitting ou dog walking, e até mesmo eventos ou atividades recreativas para os animais e seus tutores. Conscientização e educação: O condomínio promove a conscientização sobre a importância do respeito aos animais e fornece recursos educacionais para ajudar os moradores a cuidar adequadamente de seus pets e garantir uma convivência harmoniosa. Um condomínio pet-friendly cria um ambiente acolhedor e inclusivo para todos os moradores, humanos e animais, promovendo um estilo de vida saudável e ativo para toda a comunidade. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

  • Convivendo com Influenciadores em condomínios: Dicas práticas

    Lidar com produtores de conteúdo e influenciadores em condomínios pode ser uma experiência desafiadora, mas também pode ser uma oportunidade para fortalecer a comunidade e promover uma imagem positiva do condomínio. Aqui estão algumas sugestões para lidar com essa situação: Estabeleça diretrizes claras: Defina políticas claras em relação à criação de conteúdo e atividades de influenciadores no condomínio. Isso pode incluir regras sobre filmagem ou fotografias de áreas comuns, horários permitidos para produção de conteúdo e proteção da privacidade dos moradores. Comunique-se abertamente: Mantenha os moradores informados sobre a presença de produtores de conteúdo e influenciadores no condomínio. Compartilhe informações sobre os propósitos das atividades e como elas podem impactar a comunidade. Respeite a privacidade: Certifique-se de que os produtores de conteúdo e influenciadores entendam e respeitem a privacidade dos moradores. Isso inclui obter permissão antes de fotografar ou filmar áreas privadas e evitar a divulgação de informações pessoais sem consentimento. Promova a cooperação: Incentive uma relação colaborativa entre os produtores de conteúdo, influenciadores e os moradores do condomínio. Isso pode incluir a realização de atividades em conjunto, como eventos comunitários ou campanhas de conscientização. Gerencie eventuais conflitos: Esteja preparado para lidar com eventuais conflitos que possam surgir entre os moradores e os produtores de conteúdo/influenciadores. Avalie os benefícios: Considere os benefícios potenciais de trabalhar com produtores de conteúdo e influenciadores, como aumentar a visibilidade do condomínio, promover um senso de comunidade e atrair potenciais compradores ou locatários. Ao implementar essas sugestões, você pode ajudar a garantir que a presença de produtores de conteúdo e influenciadores no condomínio seja uma experiência positiva e benéfica para todos os envolvidos. Solange Costa Lopes - CRECI 47764 Corretora de imóveis (33) 99952-2409

  • Controle de acesso: Estratégias para Garantir a Segurança na entrada de Veículos em condomínios

    A segurança na entrada de veículos de um condomínio é crucial para garantir a proteção dos moradores e a integridade do espaço residencial. Aqui estão algumas medidas comuns que podem ser implementadas para aumentar a segurança na entrada de veículos: Portões controlados: Instalar portões controlados na entrada do condomínio é uma maneira eficaz de controlar quem entra e sai. Câmeras de vigilância: A instalação de câmeras de vigilância na entrada do condomínio permite monitorar quem está entrando e saindo. Interfones ou sistemas de comunicação: Ter um sistema de interfone ou comunicação na entrada do condomínio permite que os moradores se comuniquem com os visitantes antes de autorizar sua entrada. Barreiras físicas retráteis: Barreiras físicas retráteis, como portões ou pilares, podem ser instaladas na entrada do condomínio para controlar o fluxo de veículos. Essas barreiras podem ser levantadas ou abaixadas conforme necessário para permitir ou negar a entrada de veículos autorizados. Segurança humana: A presença de guardas de segurança na entrada do condomínio pode dissuadir atividades suspeitas e fornecer uma presença física para responder a emergências ou situações de segurança. Iluminação adequada: Certifique-se de que a entrada do condomínio esteja bem iluminada durante a noite para garantir a visibilidade e desencorajar ações criminosas. Registro de visitantes: Implementar um sistema de registro de visitantes pode ajudar a controlar quem entra no condomínio. Os visitantes podem ser obrigados a se registrar na entrada, fornecendo informações como nome, número de telefone e destino dentro do condomínio. Ao implementar essas medidas de segurança na entrada de veículos do condomínio, é possível melhorar significativamente a segurança e a tranquilidade dos moradores. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

  • Preso no elevador: O que fazer em uma situação de emergência

    Se você se encontrar preso em um elevador, aqui estão algumas etapas que você pode seguir para garantir sua segurança e obter ajuda: Mantenha a calma: Embora ficar preso em um elevador possa ser assustador, é importante manter a calma. Lembre-se de que os elevadores são projetados com várias camadas de segurança. Pressione o botão de alarme: A maioria dos elevadores tem um botão de alarme. Pressione-o para alertar a equipe de manutenção ou a equipe de emergência sobre sua situação. Use o telefone de emergência: Se houver um telefone de emergência dentro do elevador, use-o para entrar em contato diretamente com a equipe de manutenção ou com os serviços de emergência. Não tente sair por conta própria: Evite tentar sair do elevador por conta própria, especialmente se ele estiver entre os andares. Isso pode ser perigoso e danificar o elevador. Comunique sua situação: Se você estiver preso com outras pessoas, mantenha a comunicação com elas para garantir que todos estejam bem. Se alguém precisar de ajuda médica ou estiver em pânico, tente acalmá-los e mantenha-os informados sobre as etapas que você está tomando para obter ajuda. Aguarde a assistência chegar: Uma vez que você tenha alertado a equipe de manutenção ou os serviços de emergência, aguarde a chegada da ajuda. Eles têm procedimentos específicos para lidar com situações de emergência em elevadores e irão resgatá-lo de forma segura. É importante lembrar que os elevadores são equipados com sistemas de segurança e que ficar preso é uma situação rara. No entanto, seguir essas etapas pode ajudá-lo a lidar com a situação de forma segura e eficaz. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

  • Loteamento X Condomínio: entendendo as diferenças

    Loteamento e condomínio são termos relacionados ao desenvolvimento imobiliário, mas eles se referem a arranjos diferentes em termos de propriedade e gestão. Aqui está a diferença entre eles: Loteamento: Em um loteamento, uma grande área de terra é dividida em lotes menores, geralmente para fins residenciais. Cada lote é vendido separadamente para indivíduos ou empresas, que se tornam proprietários desses lotes. Os proprietários de lotes têm controle sobre suas próprias propriedades, incluindo a construção de suas casas, e geralmente não há uma associação de proprietários para administrar as áreas comuns. Condomínio: Em um condomínio, a propriedade é compartilhada entre os proprietários das unidades individuais (como apartamentos, casas geminadas ou casas em fileira) e as áreas comuns são de propriedade coletiva. Cada proprietário possui sua unidade individual, mas também compartilha a propriedade e a responsabilidade pelas áreas comuns, como corredores, áreas de lazer, estacionamento, etc. A administração das áreas comuns é geralmente realizada por uma associação de proprietários ou por uma empresa de gestão contratada, que cobra taxas de manutenção dos proprietários para cobrir os custos de manutenção e gerenciamento do condomínio. Em resumo, enquanto um loteamento envolve a venda de lotes individuais de terra para proprietários individuais, um condomínio envolve a propriedade compartilhada das unidades individuais e das áreas comuns por uma associação de proprietários. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

  • Barulho de crianças: Como lidar em condomínios

    Barulho de crianças em condomínios pode ser um desafio, especialmente quando isso afeta a paz e a tranquilidade dos outros moradores. Aqui estão algumas sugestões sobre como lidar com essa situação de forma sensível e eficaz: Comunicação: Inicialmente, tente abordar os pais das crianças de forma gentil e educada. Eles podem não estar cientes do impacto que o barulho das crianças está causando nos vizinhos. Horários: Se possível, discuta com os pais sobre estabelecer horários específicos em que o barulho das brincadeiras das crianças possa ser mais tolerável para os outros moradores, como durante o dia e evitando barulho excessivo tarde da noite. Espaços designados: Se houver áreas de recreação no condomínio, incentive os pais a direcionar as brincadeiras das crianças para esses espaços, onde o barulho pode ser menos perturbador para os vizinhos. Isolamento acústico: Investigue a possibilidade de melhorar o isolamento acústico nas áreas comuns do condomínio para reduzir a transmissão de ruído entre unidades. Mediação: Se as discussões diretas não resolverem o problema, considere envolver o síndico do condomínio ou até mesmo um mediador neutro para ajudar a encontrar uma solução que seja justa para todos os envolvidos. Normas do condomínio: Verifique se o condomínio possui regras ou regulamentos relacionados ao barulho e incentive seu cumprimento. Empatia: Lembre-se de que crianças são naturalmente ativas e barulhentas, e que os pais também podem estar lidando com desafios específicos. Tente abordar a situação com empatia e compreensão. Ao lidar com o problema do barulho de crianças em condomínios, é importante encontrar um equilíbrio entre garantir o conforto de todos os moradores e respeitar as necessidades das famílias com crianças. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

  • Descarte Seguro: Objetos perfuro-cortantes no condomínio

    Objetos perfuro-cortantes são itens que possuem pontas ou bordas afiadas, podendo causar perfurações ou cortes na pele se manuseados de forma inadequada. Alguns exemplos comuns incluem: - Agulhas e seringas utilizadas para administração de medicamentos. - Lâminas de barbear, facas e tesouras. - Vidros quebrados, cacos de vidro ou espelhos. - Arames, pregos e objetos metálicos pontiagudos. - Objetos pontiagudos de uso doméstico, como pregos, alfinetes e tachinhas. - Cacos de cerâmica ou porcelana. - Agulhas de costura. Esses são apenas alguns exemplos, e a lista pode variar. Em geral, qualquer objeto com uma extremidade afiada ou pontiaguda que possa causar ferimentos deve ser considerado perfuro-cortante e descartado com cuidado e segurança. Aqui estão algumas recomendações: Recipientes adequados: Disponibilize recipientes específicos para descarte de objetos perfuro-cortantes, como agulhas, seringas, lâminas, vidros quebrados, entre outros. Esses recipientes devem ser fechados e à prova de vazamentos, impedindo que os objetos pontiagudos saiam e causem ferimentos. Identificação: Os recipientes para descarte de objetos perfuro-cortantes devem ser claramente identificados com avisos de perigo e instruções para uso seguro. Isso ajuda a garantir que todos os moradores e funcionários estejam cientes do conteúdo e possam manipulá-lo com cuidado. Localização segura: Posicione os recipientes de descarte em locais de fácil acesso, mas fora do alcance de crianças e animais de estimação. Eles devem estar em áreas seguras e devidamente sinalizadas para evitar acidentes. Instruções para descarte: Forneça instruções claras sobre como usar os recipientes de descarte corretamente. Isso inclui orientações sobre como depositar os objetos de forma segura, sem riscos de ferimentos. Coleta e descarte adequados: Certifique-se de que os objetos descartados sejam coletados regularmente por pessoal treinado e encaminhados para descarte adequado, seguindo as regulamentações locais e ambientais. Isso pode envolver o envio dos objetos para um serviço especializado em tratamento de resíduos médicos ou de objetos perfuro-cortantes. Educação e conscientização: Promova a conscientização entre os moradores sobre a importância do descarte seguro de objetos perfuro-cortantes e forneça informações sobre os procedimentos corretos a serem seguidos. Ao implementar essas medidas, você pode garantir um descarte seguro e responsável de objetos perfuro-cortantes no condomínio, minimizando os riscos de acidentes e protegendo a saúde e a segurança de todos os envolvidos ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

  • Sem Bagunça na Garagem: Orientações para Armazenar objetos no condomínio

    A permissão para armazenar objetos na garagem do condomínio geralmente depende das regras e regulamentos específicos estabelecidos pelo condomínio. Aqui estão alguns pontos a considerar: Regulamentos do condomínio: Muitos condomínios têm regras claras sobre o que pode e o que não pode ser armazena do na garagem. Essas regras podem variar de acordo com o tamanho da garagem, o tipo de construção e as políticas específicas do condomínio. Segurança: Armazenar objetos na garagem do condomínio pode afetar a segurança dos moradores. Itens volumosos ou inflamáveis podem representar um risco de incêndio ou obstruir as vias de acesso em caso de emergência. Portanto, as regras do condomínio podem proibir certos itens por motivos de segurança. Espaço limitado: Em muitos condomínios, o espaço na garagem é limitado e destinado principalmente para estacionamento de veículos. Armazenar objetos pessoais na garagem pode ocupar espaço que poderia ser usado por outros moradores para estacionar seus carros. Estética: Armazenar objetos na garagem do condomínio pode afetar a aparência geral do espaço e até mesmo desvalorizar a propriedade. Itens desorganizados ou acumulados podem dar uma sensação de bagunça e descuido. Antes de armazenar objetos na garagem do condomínio, é importante revisar cuidadosamente as regras e regulamentos do condomínio para garantir conformidade. Em caso de dúvida, é sempre recomendável entrar em contato com a administração do condomínio para esclarecer as políticas específicas em relação ao armazenamento de objetos na garagem. O que geralmente pode ser armazenado na garagem: Veículos automotores: A garagem é principalmente destinada ao estacionamento de veículos, como carros, motos, bicicletas, etc. Itens de uso comum: Alguns condomínios permitem o armazenamento de itens de uso comum, como ferramentas, equipamentos de jardinagem, carrinhos de compras, etc. Materiais de manutenção: Materiais relacionados à manutenção do condomínio, como tintas, produtos de limpeza, ferramentas de manutenção, entre outros, podem ser permitidos, desde que armazenados de forma segura e apropriada. O que geralmente não pode ser armazenado na garagem: Itens inflamáveis ou perigosos: Produtos químicos, combustíveis, materiais inflamáveis ou tóxicos geralmente são proibidos de serem armazenados na garagem devido aos riscos de segurança. Objetos grandes ou volumosos: Em muitos condomínios, é proibido armazenar objetos grandes, volumosos ou de grande porte que possam obstruir as vias de acesso ou causar inconvenientes aos outros moradores. Lixo ou resíduos: A garagem não deve ser usada como depósito de lixo ou resíduos, pois isso pode atrair pragas e criar odores desagradáveis. Materiais proibidos pelas normas do condomínio: Alguns condomínios podem ter regras específicas sobre o que pode ou não ser armazenado na garagem, portanto, é importante consultar as normas internas do condomínio para obter orientações claras. Em resumo, o armazenamento na garagem do condomínio geralmente é restrito a veículos automotores e itens de uso comum, enquanto itens inflamáveis, grandes ou proibidos pelas normas do condomínio são geralmente proibidos. Sempre verifique as regras e regulamentos específicos do seu condomínio para garantir o cumprimento das normas ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409

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Solange Costa Lopes

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