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- Chuva e Insetos: Desvendando a conexão e estratégias para o controle
A percepção de que a chuva pode atrair pragas e insetos está relacionada a vários fatores. Embora a chuva em si não seja a causa direta do aumento de insetos, ela pode criar condições favoráveis para sua atividade e reprodução. Aqui estão algumas razões pelas quais isso pode acontecer e algumas sugestões sobre o que fazer: Água Estagnada: A chuva pode criar poças de água estagnada, que servem como locais ideais para a reprodução de mosquitos e outros insetos aquáticos. Esses insetos podem se proliferar em ambientes úmidos e se tornarem mais prevalentes após chuvas intensas. O QUE FAZER: Reduza a água estagnada ao redor de sua casa, esvaziando recipientes, limpando calhas e garantindo um bom escoamento da água. Deslocamento de Insetos: A chuva pode forçar insetos a se deslocarem em busca de abrigo. Isso pode resultar em uma concentração temporária de insetos em áreas onde as pessoas costumam notá-los mais. O QUE FAZER: Feche portas e janelas ou utilize telas para evitar que os insetos entrem em sua casa. Certifique-se de que não há rachaduras ou buracos por onde possam entrar. Atividade de Alimentação: Algumas espécies de insetos podem se tornar mais ativas durante ou após a chuva, buscando alimentos em maior quantidade. O QUE FAZER: Mantenha áreas de armazenamento de alimentos limpas e bem vedadas. Se necessário, utilize produtos de controle de pragas seguros e eficazes. Aumento da Vegetação: A chuva frequentemente promove o crescimento da vegetação, o que, por sua vez, pode atrair insetos que se alimentam de plantas. O QUE FAZER: Mantenha o jardim e os arredores da casa bem cuidados. Remova plantas danificadas ou mortas e evite o acúmulo de folhas e detritos. Se a presença de insetos se tornar um problema persistente, considerar a ajuda de um profissional de controle de pragas pode ser uma opção. Eles podem oferecer soluções específicas para o seu caso, levando em consideração o tipo de inseto e as condições locais. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409
- Segurança em Primeiro Lugar: Cuidados essenciais ao entrar no condomínio para evitar roubos Segurança em Primeiro Lugar:
Para reduzir o risco de roubos e aumentar a segurança ao entrar no condomínio, é importante adotar algumas medidas preventivas. Aqui estão alguns cuidados necessários: SE FICAR INSEGURO , com dúvida, NÃO ENTRE! Dê uma volta no quarteirão e analise melhor a situação; se a dúvida persistir, entre em contato com a portaria para saber se está tudo bem. Por isso é importante que se tenha o número do telefone da portaria do edifício assim como da polícia local, em seu celular. CUIDADO COM AS "CARONAS" NA PORTARIA DO CONDOMÍNIO: Criminosos aproveitam entrada ou saída de morador para passar pela portaria sem suspeitas. Fechar o portão deixando a pessoa do lado de fora não é falta de educação e sim medida preventiva de segurança. É importante também que fique observando se não está sendo seguido por estranhos, que estejam de veículos ou mesmo de moto. AO CAMINHAR ou CONDUZINDO ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO pela rua, esteja atento a toda movimentação e analisando tudo o que acontece ao seu redor. Ao identificar um suspeito em potencial, observe suas atitudes e seus gestos e, em caso de dúvida, chame a polícia (190). Ao implementar esses cuidados e promover uma cultura de segurança no condomínio, é possível reduzir os riscos de roubos e garantir um ambiente mais seguro para todos os moradores. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409
- Procedimentos para lidar com moradores problemáticos em Condomínios
A possibilidade de expulsar um morador que causa confusão de um condomínio depende principalmente das regras e regulamentos do condomínio, bem como das leis locais. Em muitos casos, a expulsão de um morador é uma medida extrema e geralmente é precedida por uma série de etapas. Aqui estão alguns pontos a considerar: Regras do Condomínio: Muitos condomínios possuem regulamentos internos que estabelecem as normas de convivência. Esses regulamentos podem incluir disposições relacionadas ao comportamento dos moradores e possíveis consequências para violações. Assembleia de Condôminos: A decisão de expulsar um morador frequentemente requer uma votação em uma assembleia de condôminos. O procedimento para isso geralmente está estabelecido nas regras do condomínio. Documentação de Incidentes: É importante que o condomínio mantenha registros detalhados de incidentes relacionados ao morador problemático. Isso pode incluir reclamações de outros moradores, notificações por escrito e qualquer outra documentação relevante. Notificações Formais: Antes de tomar medidas extremas, o condomínio pode emitir notificações formais ao morador, descrevendo as violações e dando a oportunidade para correção. Processo Legal: A expulsão de um morador é um processo legal, e seguir os procedimentos corretos é crucial. Em alguns casos, pode ser necessário envolver um advogado especializado em direito condominial. Leis Locais: As leis locais podem afetar a capacidade de um condomínio de expulsar um morador. Algumas jurisdições podem ter leis específicas que regem essas situações. Garantia dos Direitos do Morador: É importante garantir que o morador em questão tenha a oportunidade de se defender e que seus direitos sejam respeitados durante o processo. Lembre-se de que a expulsão de um morador é uma medida extrema e deve ser considerada cuidadosamente. Em muitos casos, a resolução de conflitos por meio de negociações, mediação ou outros métodos menos drásticos pode ser preferível. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409
- Equilíbrio no Condomínio: Estratégias para cuidar da saúde emocional do síndico
Na rotina do dia a dia, o síndico se envolve direta e indiretamente com uma infinidade de questões que reclamam solução. Esse ambiente de grande responsabilidade e constantes demandas pode ser o principal agente estressante e capaz de promover abalos à saúde emocional do síndico. Aqui estão algumas dicas para desenvolver a gestão emocional: Quais os cuidados com a saúde emocional do síndico? O próprio síndico deve assumir os principais cuidados que precisa tomar para manter sua saúde emocional equilibrada. Nesse sentido, algumas iniciativas são especialmente importantes e merecem toda a sua atenção, como mostradas a seguir: Conheça seus limites: Lembre-se que você não é o super-homem, mas uma pessoa com limites normais que precisam ser bem conhecidos; Evite sobrecargas: conhecendo seus limites fica bem mais fácil evitar os excessos que podem ser prejudiciais; Adote hábitos mais saudáveis: cuidar da saúde física deve acompanhar os cuidados mentais e emocionais e, para isso, iniciativas como fazer caminhada e adotar uma alimentação saudável são essenciais; Conte com um método organizado de trabalho: uma gestão organizada reduz a incidência de problemas e facilita a visualização de soluções para as questões que se apresentarem; procure ajuda: lidar com as emoções, sobretudo quando não se tem governança sobre sua origem pode requerer o suporte de um profissional. Veja a seguir as principais causas e o que fazer nesses casos: Conflitos entre os condôminos: procure uma conversa franca com os envolvidos ou busque ajuda conciliatória profissional; Desentendimentos durante as assembleias: organize bem as reuniões e sua condução, com regras para as manifestações, além de adotar uma pauta definida e ser imparcial nas suas colocações; Gestão financeira do condomínio: dificuldades financeiras raramente deixarão de existir e, portanto, um suporte profissional é de grande valia para o síndico. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409
- O verão está chegando. Como estão as instalações elétricas em seu condomínio?
O verão é o período em que as instalações “sofrem” mais, tendo como principal fator, o uso de inúmeros equipamentos que ficam em funcionamento por longos períodos. Mais uma temporada de verão se aproxima e já começam os sinais de alerta nas instalações elétricas condominiais, que muitas vezes são negligenciadas, seja por ‘nunca chegar sua vez’ em uma lista de prioridades, ou mesmo por puro desconhecimento da necessidade e importância da manutenção neste sistema. O crescente e significativo número de equipamentos elétricos instalados dentro dos apartamentos, traz consigo um aumento de demanda, muitas vezes não previsto quando da elaboração do projeto elétrico da edificação e por consequência, isso impacta tanto na eficiência e segurança do sistema, como na fatura de energia elétrica que pagamos mensalmente. Observe que o verão é o período em que as instalações “sofrem” mais, tendo como principal fator, o uso de inúmeros equipamentos, somados aos aparelhos condicionadores de ar, que ficam em funcionamento por longos períodos e em grande parte dos apartamentos ao mesmo tempo, causando um aumento de demanda generalizado e muitas vezes, o colapso das instalações. Nos quadros elétricos, disjuntores desarmando, equipamentos ou lâmpadas queimando com frequência, fiação derretendo, aumento excessivo no consumo de energia, são os principais sinais que podem ser identificados nos condomínios. A manutenção preventiva em instalações elétricas condominiais, é uma obrigação para que se tenha segurança em uma edificação, aumentando a vida útil das instalações e otimizando os recursos financeiros. Lembre-se: assim como os demais sistemas, as instalações elétricas não são eternas e necessitam de manutenção preventiva regular! Inclua em seu cronograma de manutenções. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409
- Natal: Como promover uma recepção no seu apartamento e evitar problemas no condomínio.
Fim de ano é sempre um momento esperado por todos, encontrar a família e os amigos, trocar presentes, comer aqueles pratos especiais que sempre estão presentes nas confraternizações. Mas para você que pretende receber convidados no seu apartamento, algumas regras precisam se seguidas, assim o período de festas não gera dor de cabeça. Como se preparar para a véspera: Você que vai receber em casa na noite de natal, preste atenção nestas dicas simples que podem ajudar a organizar e evitar imprevistos desagradáveis: – Avise: você vai fazer ceia de natal na sua casa? Avise antes a sua portaria. Assim dá tempo da equipe se preparar e se organizar melhor para esta demanda. – A lista: prepare uma lista com os dados dos convidados adultos em ordem alfabética e entregue para a portaria; a identificação é mais rápida e segura. – A festa: na noite de natal é razoável que os vizinhos tenham mais tolerância com barulho fora de hora, mas não custa usar o bom senso. Depois da meia-noite, tenha mais cuidado com barulho, com música, enfim… lembre que você tem vizinhos e que eles podem se incomodar. – A portaria: se você puder, prepare um prato e ofereça para a equipe que está trabalhando, isso vai ajudar a tornar a noite mais leve e feliz. – Despedida: fazer longas despedidas na portaria nunca é uma boa ideia, a entrada e saída de convidados deve ser rápida. O cuidado com a segurança é sempre muito importante, para você, para o condomínio, para os seus vizinhos. – Imprevistos acontecem . Neste dia coloque em prática uma dose maior de paciência. É importante lembrar que todos estão vivendo um momento fora da rotina. Natal é tempo de celebração, de festa, de alegria e de união. Receber a família em casa deve ser um momento de alegria e de realização. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409
- Período das férias no condomínio? Veja o que pode ser feito Período das férias no condomínio?
O período de férias em um condomínio pode exigir algumas medidas específicas para garantir a segurança, a tranquilidade e o bem-estar dos moradores. Aqui estão algumas sugestões do que pode ser feito durante o período de férias no condomínio: Comunicados e Orientações: Distribua comunicados informando os moradores sobre o período de férias e incentivando a comunicação entre eles sobre planos de viagem. Oriente os moradores a não divulgarem publicamente suas ausências nas redes sociais para evitar informações desnecessárias sobre a vacância das residências. Segurança: Reforce a segurança, aumentando a vigilância nos acessos ao condomínio. Considere a contratação de serviços de segurança adicionais durante o período de férias. Estimule a colaboração entre os moradores para que fiquem atentos a atividades suspeitas. Manutenção: Realize manutenções preventivas nos sistemas de segurança, como câmeras e alarmes. Certifique-se de que todas as áreas comuns estejam em bom estado e funcionando corretamente. Serviços de Entrega: Caso o condomínio receba muitas entregas, estabeleça um local específico para armazenamento seguro durante a ausência dos moradores. Contato de Emergência: Atualize a lista de contatos de emergência para garantir que a administração do condomínio e os moradores tenham formas rápidas de se comunicar em casos urgentes. Iluminação: Verifique se a iluminação nas áreas comuns está funcionando adequadamente, proporcionando uma sensação de segurança. Controle de Acesso: Reforce o controle de acesso, assegurando que apenas moradores e pessoas autorizadas tenham entrada no condomínio. Monitoramento Remoto: Considere a instalação de sistemas de monitoramento remoto, permitindo que os moradores acompanhem a segurança de suas residências através de dispositivos móveis. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409
- Redes de Proteção no Condomínio: Uma Medida necessária para a segurança de todos
As redes de proteção em condomínios são uma medida crucial para garantir a segurança dos moradores, especialmente aqueles que residem em apartamentos localizados em andares elevados. Embora não haja uma legislação específica que obrigue a instalação dessas redes em todos os condomínios, é importante destacar que muitos condomínios estabelecem essa exigência por meio de suas convenções ou regulamentos internos. Por que as redes de proteção são fundamentais em condomínios? Segurança em Primeiro Lugar: As redes de proteção oferecem uma camada adicional de segurança, especialmente em áreas onde há risco de quedas, como sacadas, janelas e áreas comuns. Proteção para Crianças e Animais de Estimação: Em condomínios residenciais, é comum que crianças e animais de estimação estejam presentes. As redes de proteção ajudam a evitar acidentes envolvendo esses membros vulneráveis da comunidade. Conformidade com Normas de Segurança: Em muitas jurisdições, a instalação de redes de proteção em áreas específicas é obrigatória por lei. Garantir a conformidade com essas normas não apenas protege os residentes, mas também evita possíveis penalidades legais para o condomínio. Evitar Danos e Responsabilidades: Além de proteger os moradores, as redes de proteção também ajudam a prevenir danos materiais. Uma queda de altura pode resultar em danos sérios à propriedade e até mesmo em litígios legais por responsabilidade civil. Ao tomar medidas proativas para instalar e manter redes de proteção adequadas em seu condomínio, você não apenas protege os residentes e suas propriedades, mas também promove um ambiente seguro e tranquilo para todos os que vivem no local. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409
- Compreendendo as diferenças entre Assembleia Ordinária e Extraordinária no condomínio
Assembleia Ordinária e Assembleia Extraordinária são dois tipos de reuniões que podem ocorrer em condomínios, cada uma com propósitos específicos: Assembleia Ordinária: A Assembleia Ordinária é uma reunião regular que acontece anualmente, conforme estipulado pela convenção do condomínio ou pela legislação local. Geralmente, seu principal objetivo é discutir e aprovar questões de rotina relacionadas à administração do condomínio, como aprovação do orçamento anual, prestação de contas, eleição do síndico e do conselho fiscal, entre outros assuntos regulares. É obrigatória e deve ser convocada com antecedência mínima e de acordo com os procedimentos estabelecidos pela legislação e pela convenção do condomínio. Assembleia Extraordinária: A Assembleia Extraordinária é convocada em situações específicas que exigem a tomada de decisões urgentes ou que não podem esperar até a próxima Assembleia Ordinária. Seu propósito é discutir e deliberar sobre questões não previstas ou emergenciais, como obras extraordinárias, mudanças na convenção ou no regulamento interno, questões legais, entre outros assuntos que não são abordados durante as assembleias ordinárias. A convocação da Assembleia Extraordinária pode ser feita pelo síndico, pelo conselho consultivo, por um percentual mínimo de condôminos ou por determinação judicial, dependendo das regras estabelecidas pela legislação e pela convenção do condomínio. Em resumo, a principal diferença entre a Assembleia Ordinária e a Assembleia Extraordinária está no momento e na natureza das questões discutidas. Enquanto a primeira trata de assuntos regulares e ocorre periodicamente, a segunda é convocada em situações extraordinárias e lida com questões urgentes ou não previstas. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409
- RPA: Entendendo sua relevância para o condomínio
RPA é a sigla para Recibo de Pagamento Autônomo. Trata-se de um documento que comprova o pagamento de serviços prestados por profissionais autônomos, como prestadores de serviços, freelancers, entre outros. Esse recibo é utilizado para formalizar a relação de trabalho entre o contratante e o prestador de serviços e também serve como comprovante para que o prestador possa declarar seus rendimentos na declaração de imposto de renda. No contexto de condomínios, a utilização de RPA está relacionada à contratação de serviços eventuais ou temporários, nos quais não é estabelecido um vínculo empregatício entre o condomínio e o prestador de serviços. Alguns exemplos de situações em que o RPA pode ser utilizado em condomínios incluem: Contratação de profissionais autônomos para serviços de manutenção, reparos ou obras de curta duração. Contratação de serviços de limpeza ou jardinagem por um período específico. Pagamento de serviços de consultoria ou assessoria em áreas específicas, como gestão financeira ou jurídica. Em todas essas situações, o condomínio emite o Recibo de Pagamento Autônomo para formalizar o pagamento dos serviços prestados pelo profissional autônomo. É importante ressaltar que o uso de RPA deve estar de acordo com a legislação trabalhista e tributária vigente, garantindo que tanto o condomínio quanto o prestador de serviços cumpram com suas obrigações legais. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409
- Quem é Responsável pela limpeza da louça após o uso no salão de festas?
A responsabilidade de limpar a louça após o uso no salão de festas pode variar dependendo das regras estabelecidas pelo condomínio ou pela administração do local. Normalmente, essas regras são especificadas no regulamento do salão de festas ou no contrato de aluguel do espaço. Aqui estão algumas abordagens comuns: Responsabilidade do Usuário: Em muitos casos, quem usa o salão de festas é responsável por limpar a louça e deixar o espaço em ordem. Isso pode incluir lavar e guardar a louça, limpar superfícies e retirar o lixo. Esta abordagem incentiva os usuários a manterem o espaço limpo para os próximos eventos. Serviço de Limpeza: Alguns salões de festa oferecem um serviço de limpeza, que pode estar incluído no custo do aluguel ou ser cobrado à parte. Nesse caso, a equipe de limpeza contratada é responsável por lavar a louça e arrumar o espaço após o evento. Contratação de Profissionais: Em algumas situações, o usuário do salão pode optar por contratar um profissional de limpeza independente para cuidar da louça e da organização após o evento. Para evitar confusões, é importante verificar as regras específicas do salão de festas que você está utilizando. Caso não haja informações claras, você pode entrar em contato com a administração do local para esclarecer as responsabilidades e garantir que todas as expectativas sejam atendidas. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409
- Fundo de reserva e fundo de obras: Entenda as diferenças
A gestão financeira é um dos pontos mais importantes no processo de administração de um condomínio. Afinal de contas, ela é imprescindível para manter as contas em dia, além da manutenção da estrutura e áreas comuns do local. Existem dois instrumentos fundamentais que contribuem para isso: fundo de reserva e fundo de obras. FUNDO DE RESERVA é formado com uma determinada quantia de dinheiro para ser usado em casos de emergência ou imprevistos de um condomínio. Basicamente, ele funciona como uma espécie de poupança, que garante ao edifício ter recursos disponíveis para pagar despesas não previstas em seu orçamento. FUNDO DE OBRAS: Nesse caso, o principal objetivo é custear obras específicas em áreas de uso comum do condomínio. Diferentemente do que ocorre no fundo de reserva, aqui, o dinheiro não é utilizado em imprevistos, mas sim de forma específica e planejada. A quantia arrecadada pode ser utilizada para pinturas de fachada ou internas, reformas, renovação das áreas de lazer, troca de revestimentos, modernização de sistemas (elétrico, hidráulico, contra-fogo), entre outras mudanças que visam a melhorar as instalações do patrimônio comum. Existem diversas diferenças entre fundo de reserva e fundo de obras. Uma das principais é a finalidade de cada uma, já que a primeira é destinada para a cobertura de despesas emergenciais, enquanto a segunda serve para financiar melhorias programadas. Afinal, no fundo de reserva, o valor obtido é utilizado para despesas não prevista, como reparos, tais como vazamentos, problemas estruturais, elétricos, entre outros. Já no fundo de obras, o dinheiro costuma ser destinado para benfeitorias em áreas comuns, como fachada, troca de equipamentos, reformas, impermeabilização etc. Tanto o fundo de reserva quanto o fundo de obras são custeados pelos condôminos, pois o que muda é como cada um deles é cobrado. Além disso, a contribuição varia conforme cada condomínio, suas necessidades e deliberações em assembleia. ✍🏻 Solange Costa Lopes - CRECI 47764 🏠 Corretora de imóveis ☎️ (33) 99952-2409













